Natal, segunda-feira, cinco de maio de 2008.
Domingo eu estava decidido a ficar em casa e sair apenas para o tradicional camarão da casa dos meus pais uma vez que no Sábado, antes do futebol com o pessoal da informática, tinha queimado a perna na moto.
No computador digitando um trabalho sobre direito tributário, que eu gosto muito mais prefiro fazer prova, a velha avaliação, a perder tempo falando sobre as idéias de um corno sem mãe, do qual eu, como auditor fiscal do tesouro e engenheiro, discordo totalmente.
Ouço, então uma reportagem na tv cabo, sobre o Rio de Janeiro, e fico com saudades da Fernanda, que não vejo já há quase oito meses, e acho estranho porquê a gente terminou bem antes disto e ficamos amigos, como sou também amigo da Dani de Curitiba.
Começo a refletir, a razão disto e quando estou chegando no apartamento da minha mãe, na praça próxima escuto um som (uma música? Não, só com muito boa vontade), estridente, e quando olho para baixo do 15º andar, percebo um cidadão com um violão, gritando aos quatro ventos algo do tipo “Saudade agora tem nome de mulheeeeeeeerrrrr”. TAQUEPARIU
Meu!!! Eu não mereço. Mereço? NINGUÉM merece. 15º andar e o puto parecia estar dentro do recinto. 15º Andar mais um de garagem e outro de hall.
Tinham outras perolas e como tinha, devidamente acompanhada de um acordeão (no Nordeste conhecida como sanfona ou harmônica).
Quando não mais que de repente recebo no meu celular uma ligação nos seguintes termos:
- Júnior, viado (com i mesmo), churrasco, mulher e cerveja no Porto Brasil. VEM pra cá AGORA. Porra.
No que eu respondo
- Cara não vai dar. Estou com a perna queimada, sai ontem e voltei para casa 04:30 da manhã. Estou literalmente só o caco do vidro. Além de um trabalho que tenho que terminar, Meu irmão. Agradeço o convite, mas nã....
- Agora bichona. (Quando os teus amigos tem chamam assim a coisa é séria)
- Pô, mas é que....
- AGORA, que parte você não entendeu, A-GOOOO-RRRR-AAAAA. Na real MULHER, churrasco e CERVEJA. A + G O GO + RRR AA+ RAAAA, AGORA, AGORA, AGORA.
Meus amigos ébrios, perdidos e pervertidos.
Saldo:
2ª feira eu cansado, passei no CREA e na SET, mil e uma reuniões (Júnior (outro) meu braço direito de merecidas férias), o telefone não para de tocar (os dois) eu ferrado e mal pago. Porém, feliz, realizado com aquela sensação de dever comprido. Impressão de viver a vida.☻
Domingo eu estava decidido a ficar em casa e sair apenas para o tradicional camarão da casa dos meus pais uma vez que no Sábado, antes do futebol com o pessoal da informática, tinha queimado a perna na moto.
No computador digitando um trabalho sobre direito tributário, que eu gosto muito mais prefiro fazer prova, a velha avaliação, a perder tempo falando sobre as idéias de um corno sem mãe, do qual eu, como auditor fiscal do tesouro e engenheiro, discordo totalmente.
Ouço, então uma reportagem na tv cabo, sobre o Rio de Janeiro, e fico com saudades da Fernanda, que não vejo já há quase oito meses, e acho estranho porquê a gente terminou bem antes disto e ficamos amigos, como sou também amigo da Dani de Curitiba.
Começo a refletir, a razão disto e quando estou chegando no apartamento da minha mãe, na praça próxima escuto um som (uma música? Não, só com muito boa vontade), estridente, e quando olho para baixo do 15º andar, percebo um cidadão com um violão, gritando aos quatro ventos algo do tipo “Saudade agora tem nome de mulheeeeeeeerrrrr”. TAQUEPARIU
Meu!!! Eu não mereço. Mereço? NINGUÉM merece. 15º andar e o puto parecia estar dentro do recinto. 15º Andar mais um de garagem e outro de hall.
Tinham outras perolas e como tinha, devidamente acompanhada de um acordeão (no Nordeste conhecida como sanfona ou harmônica).
Quando não mais que de repente recebo no meu celular uma ligação nos seguintes termos:
- Júnior, viado (com i mesmo), churrasco, mulher e cerveja no Porto Brasil. VEM pra cá AGORA. Porra.
No que eu respondo
- Cara não vai dar. Estou com a perna queimada, sai ontem e voltei para casa 04:30 da manhã. Estou literalmente só o caco do vidro. Além de um trabalho que tenho que terminar, Meu irmão. Agradeço o convite, mas nã....
- Agora bichona. (Quando os teus amigos tem chamam assim a coisa é séria)
- Pô, mas é que....
- AGORA, que parte você não entendeu, A-GOOOO-RRRR-AAAAA. Na real MULHER, churrasco e CERVEJA. A + G O GO + RRR AA+ RAAAA, AGORA, AGORA, AGORA.
Meus amigos ébrios, perdidos e pervertidos.
Saldo:
2ª feira eu cansado, passei no CREA e na SET, mil e uma reuniões (Júnior (outro) meu braço direito de merecidas férias), o telefone não para de tocar (os dois) eu ferrado e mal pago. Porém, feliz, realizado com aquela sensação de dever comprido. Impressão de viver a vida.☻
