sexta-feira, 27 de junho de 2008

A "polícia (?)" é uma vergonha.

A “polícia” (?) é uma vergonha.

Amigos:
Acho que nem e preciso dizer a situação vexatória pela qual passei, como ser humano e magistrado.
O mais importante e que mesmo algemado na mala do camburão, apos os policiais estarem com minha identificação do TRF e dizendo que talvez pudessem não me levar para a DP, aos risos e chacotas, consegui ligar para os setores de segurança do TRF e do TJ/RJ, pedindo o rastreamento da viatura do CORE na qual eu estava para evitarem um mal maior.
Felizmente os danos físicos se limitaram aos meus pulsos, quando, apos ter me identificado como juiz federal o policial cujo link segue abaixo, bem novo, diga-se, apertou as algemas ate os meus ossos, rindo. Tenho certeza que se tratavam de pessoas sem qualquer equilíbrio para o convívio em sociedade, mais ainda trajando fardas pretas da elite da Policia Civil/RJ com pistolas automáticas apontadas para mim. Certamente constituem-se exceção dentro do seio policial.
http://www.policiacivil.rj.gov.br/noticia.asp?id=2886
A historia foi escrita por mim visando a publicação em jornais, ate mesmo para se propor um debate serio sobre o atual estado de coisas, pois no mesmo jornal que noticiou um juiz federal algemado no camburão pela suposta pratica de um delito de menor potencial ofensivo havia um bicheiro - réu em processo criminal - em cima de um caminhão oficial do corpo de bombeiros fluminense, logo, aparelho do Estado.
Ressalto que não tenho palavras para agradecer os vários telefonemas de apoio recebidos e mensagens de colegas e amigos de todas as carreiras do meio jurídico e de outras diversas, todos, resumidamente, com a seguinte preocupação: se aconteceu isso com um juiz, o que vira em seguida. E o cidadão comum?
Bom, agradeço o apoio imediato da AJUFE, que no dia seguinte já estava ao meu lado, e, novamente, de todos os amigos. Segue abaixo a minha manifestação, que esta livre para a mais ampla divulgação possível, bem como este email, para que isso nunca mais volte a ocorrer, com quem quer que seja.
Haverá uma sessão de desagravo provavelmente as 17:00 horas do próximo dia 13, quarta-feira, no auditório do foro da justiça federal da Av. Rio Branco, no centro do Rio de Janeiro.
Por ultimo, confesso que sai do camburão algemado me sentindo como um trapo, um lixo, em relação a minha cidadania e minha condição funcional, contudo, apos esses dias saio um cidadão e um magistrado ainda mais forte, e isso eu devo a todos vocês.
Atenciosamente,
Roberto Schumanegue a carta:
O Juiz, a Polícia e o Malandro.
Segunda-feira de carnaval saio de casa perto das 22h00min horas para encontrar a namorada na porta do Circo Voador, na Lapa. Lá chegando, saio do táxi falando ao celular para encontrá-la. Mas não é só. Além de tênis, bermuda e camisa, usava um chapéu, desses vendidos em todos os cantos da cidade a R$ 5,00. Presente da namorada. Coisa de mulher.
Então, atravesso a rua e quase sou atropelado por um camburão com luzes e lanternas apagadas com a inscrição CORE no carro. No mesmo momento o motorista grita " Ô malandro" e eu, assustado, dou um pulo para a calçada, peço desculpas e viro as costas, continuando ao celular e andando, já na calçada.
Ai percebo que a viatura andava ao meu lado, com três policiais de preto, ao que escuto, em alto e bom som: "Saia da rua, seu malandro e bêbado". Nesse momento, pensei: Isto não é jeito de tratar as pessoas na rua e respondi: "Não sou bêbado nem malandro; se vocês não estiverem em operação, está errado andarem com essa viatura preta e apagada, pois quase me atropelaram e vão acabar atropelando alguém!"
Oportunidade em que os homens de preto descem da viatura dizendo: "Ô malandro, tu é abusado, tá preso". Ato contínuo, diante da voz de prisão, estendo os dois braços para ser algemado. Pergunto ao mais novo dos três, que estava completamente alterado: "Qual o motivo da prisão?" Resposta: "Desacato". Pergunto novamente: "O que os senhores entendem como desacato?" Resposta: "Até a DP a gente inventa, se a gente te levar pra lá". Neste exato momento, percebendo a gravidade da situação, disse: Estou me identificando como juiz federal e minha identificação funcional está dentro da minha carteira, no bolso da bermuda. Imediatamente o policial novinho, que se identificou como André e na DP disse se chamar Cristiano meteu a mão no meu bolso, pegou a minha carteira e a colocou em um dos bolsos de sua farda preta. Então o impensável aconteceu! Disseram: "Juiz Federal é o c..., tu é malandro e vai para a caçapa do camburão.
Fui atirado na mala do camburão como bandido, algemado, porém, com o celular no bolso e os três policiais do CORE da Policia Civil do Estado do Rio de Janeiro, dizendo que no máximo eu deveria ser "juiz arbitral ou de futebol". Temendo pela vida, por incrível que pareça me veio aquela frase de Dante, da sua obra "Divina Comédia": “Abandonai toda a esperança, vóis que entrais aqui". Então, sem perder as esperanças, peguei o celular do bolso mesmo algemado e liguei para a assessoria de segurança da Justiça Federal informando a situação, bem baixinho, e que não sabia se seria levado para DP, pedindo para acionar a PM e localizar a viatura do CORE que estava circulando pela Lapa comigo jogado algemado na mala.
Após a ligação, disse-lhes uma única coisa, ainda na viatura. "Vocês estão cometendo crime, ao que escutei dos três, aos risos: "juiz federal andando com esse chapéu igual a malandro. Até parece. Se você for mesmo juiz, a gente vai chamar a imprensa, pois juiz não pode andar como malandro."
Na delegacia, as gracinhas dos policiais continuaram: “Olha o chapéu do malandro". Então eu disse já me sentindo em segurança: "Vocês querem que eu tire o chapéu e vista terno e gravata?"
O fato é que já na presença do delegado as algemas foram retiradas e, vinte minutos depois, um dos policiais de preto vem ao meu encontro e me pede: "Excelência, desculpas, nos agimos mal, podemos deixar por isso mesmo?" Respondi: "Primeiro. Não me chame de Excelência, pois até a pouco vocês me chamavam de malandro. Segundo. Não, não pode ficar por isso mesmo. Como é que vocês tratam assim as pessoas na rua, como se fossem bandidos. Terceiro. Vocês três não honram a farda que estão vestindo. Quarto. Desde a abordagem policial agi apenas como cidadão, no que fui desrespeitado e, depois de ter me identificado como juiz federal, fui mais ainda, logo, um crime de abuso de autoridade seguido de outro de desacato.
Depois do circo montado pelo próprio agente do CORE Cristiano, que ligara do interior da DP para os repórteres, de forma incessante, talvez temendo que ele e seus dois colegas de farda preta fossem presos por mim no interior da DP, decidi não fazê-lo porque em nada prejudica a instauração de procedimento administrativo na Corregedoria da Policia Civil, bem como a ação penal por abuso de autoridade e desacato, sendo desnecessário mencionar o dano à minha pessoa, como cidadão e magistrado.
Pensei, por fim: "Se como juiz federal fui ameaçado por três homens de fardas pretas com pistolas automáticas, algemado e jogado como um bandido na mala de um camburão, simplesmente por tê-los repreendido, de forma educada, como convém a qualquer pessoa de bem, o que aconteceria a um cidadão desprovido de autoridade e de conhecimento dos seus direitos?" Duas coisas são certas, de minha parte: Não permitirei nada "passar" em branco, pois são fatos sérios e graves que partiram daqueles que têm o dever de zelar pela segurança da sociedade e, no próximo carnaval, não usarei o presente da namorada, o tal "chapéu". É perigoso. Pode ser coisa de malandro.
Roberto Schuman – Cidadão e Juiz Federal no Estado do Rio de Janeiro
-- EDUARDO PAREDES.
"O fim do direito é a paz, o meio de que se serve para conseguirmos é a luta. Enquanto o direito estiver sujeito às ameaças da injustiça - e isso perdurará enquanto o mundo for mundo -, ele não poderá prescindir da luta. A vida do direito é a luta: a luta dos povos, dos governos, das classes sociais, dos indivíduos." (Rudolf Von Ihering)

Da Fabriccy Jackeline

Porque penso em você


Talvez porque queira você perto de mim
Penso em você sem querer
Penso em você pensando em mim

Não sei o que me liga a você
Mas quando vejo
Estou pensando em você

Não quero só pensar em você
Quero ter você
Pra sempre.... não só querer

Porque penso em você
Se as veses me faz pensar em não querer
Penso porque quero ter você a luz da lua

Penso em você, porque quero ser sua
Não por um momento
Nem ao menos um instante
Mas por toda vida......

Ainda me pergunto porque penso em você
E percebo, o quanto penso em você
Mesmo não querendo
Eu só penso em você....

Fabriccy Jackeline



Porque não confia em mim
Não me deixa te encantar
Te apaixonar.....
Não me deixa em seu mundo entrar
E seu coração guiar.......

Me dê apenas uma chance
De te fazer feliz.....
Não só te encantar..Mas te amar

Permita-se se envolver
Leia minhas palavras
E meu coração tentando te dizer....
Quero fica com você


Prometo ao seu lado ficar
Em todos os momentos te guiar
Em sua mão segurar

Me de apenas uma chance
Para minhas palavras provar
Quero te dar minha
E só com você sonhar

Deixe-me navegar seu rio
E fazer parte do seu destino....

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Estudo liga níveis baixos de testosterona a morte prematura

Aos amigos homens que ficam “doentinhos” e reclamam de tudo.
Ponto pro Machão.
Estudo liga níveis baixos de testosterona a morte prematura
Poucas doses do hormônio masculino aumentam chances de morte prematura.

Um estudo alemão sugere que homens com baixos níveis de testosterona correm o risco de morrer mais cedo.
De acordo com os cientistas, do Instituto de Medicina Comunitária da Universidade de Greifswald, homens com pouca testosterona têm duas vezes e meia mais chances de morrer mais cedo do que os que têm maiores níveis do hormônio masculino.
Os especialistas acompanharam 2 mil homens com idades entre 20 e 79 anos durante sete anos. Eles notaram que os que tinham menores níveis de testosterona eram mais velhos, estavam acima do peso, muitos eram diabéticos e tinham pressão alta.
Ao analisar os fatores que levaram à morte dos voluntários, o coordenador do estudo, Robin Haring, afirmou que muitos óbitos estavam relacionados a doenças cardiovasculares, normalmente associadas a baixas doses de testosterona.
Apesar de admitir que a quantidade do hormônio diminua com a idade, Haring disse que o estilo de vida é um dos fatores que mais influenciam no equilíbrio da testosterona. "Os resultados devem servir de alerta para que os homens tenham uma vida saudável, com controle do peso, exercícios regulares e uma dieta alimentar balanceada", disse Robin Haring. "É muito provável que o estilo de vida determine os níveis de testosterona", acrescentou ele.
Os resultados da pesquisa alemã foram apresentados na semana passada durante a Conferência Anual da Sociedade de Endocrinologia, em São Francisco, nos Estados Unidos.

Ta vendo e vocês, no aniversário do Filho de Adriana, pensavam que era implicância minha.

Abraços,
Antônio

quinta-feira, 19 de junho de 2008

APÓS UM 69

'APÓS UM 69' (MTO BOA)

Após um 69 com sua namorada, Haroldo se lembra que tem uma
consulta dentária naquela tarde.
Terminado o ato, Haroldo teme que o dentista note seu bafo de vagina e escova os dentes 457 vezes, passa o fio dental 247 e bebe 14 litros de Listerine.
Chegando ao consultório, coloca 25 balas de HALLS preto e é atendido pelo Dr (???). João Carlos que lhe orienta a sentar-se na cadeira.
Posicionado e com a boca aberta, Haroldo se tranqüiliza e deixa o profissional fazer seu trabalho. O dentista aproxima-se da boca de Haroldo e afirma categórico:
- Porra Haroldo, como você faz um 69 antes de vir ao dentista??
Sacanagem isso...
- Estou com bafo de xana, Doutor?
- Não, sua testa é que está com cheiro de cú!!

Moral da história:
O excesso de preocupação com o óbvio, nos faz esquecer dos detalhes!

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Como se Julgava Estupro em 1833

Como se Julgava Estupro em 1833

*SENTENÇA JUDICIAL DATADA DE 1833 - PROVÍNCIA DE SERGIPE
*Veja como era a Lei "nos antigamente"
***aqui no Brasil *SENTENÇA JUDICIAL EM 1833
* *"Ipsis litteris, ipsis verbis" - TRATA-SE DE LINGUAPORTUGUESA ARCAICA

* *PROVÍNCIA DE SERGIPE**

O adjunto de promotor público, representando contra o cabra Manoel Duda, porque no dia 11 do mês de Nossa SenhoraSant'Ana quando a mulher do Xico Bento ia para a fonte, já perto dela, o supracitado cabra que estava de em uma moitade mato, sahiu della de supetão e fezproposta a dita mulher, por quem queria para coisa quenãose pode trazer a lume, e como ella se recuzasse, o ditocabra abrafolou-se dela, deitou-a no chão, deixando as encomendas della de fora e ao Deus dará.
Elle não conseguiu matrimonio porque ella gritou e veio em amparo della Nocreto Correia e Norberto Barbosa, que prenderam o cujo emflagrante. Dizem as leises que duas testemunhas que assistam a qualquer naufrágio do sucesso faz prova.
*CONSIDERO:
** QUE o cabra Manoel Duda agrediu a mulher de Xico Bento para conxambrar com ela e fazer chumbregâncias, coisas que sómarido della competia conxambrar, porque casados peloregime da Santa Igreja Cathólica Romana; QUE o cabra Manoel Duda é um suplicante deboxado que nunca soube respeitar as famílias de suas vizinhas, tanto que quiz também fazer conxambranas com a Quitéria e Clarinha, moças donzellas; QUE Manoel Duda é um sujeito perigoso e que não tiver umacousa que atenue a perigança dele, amanhan está metendomedo até nos homens.
*CONDENO:
** O cabra Manoel Duda, pelo malifício que fez à mulher do Xico Bento, a ser
*CAPADO *, capadura que deverá ser feita a MACETE. A execução desta peça deverá ser feita na cadeia desta Villa. Nomeio carrasco o carcereiro.
Cumpra-se e apregue-se editais nos lugares públicos.
/Manoel Fernandes dos Santos
///Juiz de Direito da Vila de Porto da Folha Sergipe, 15 deOutubro de1833.
*Fonte: Instituto Histórico de Alagoas*

terça-feira, 17 de junho de 2008

Jackeline

Te encontrar
Foi algo puro
Te esperar, te imaginar
Só me fez sonhar...se algum dia você iria chegar


E antes que eu percebesse
Te vi chegar...
Fez meu coração suspirar
Meu corpo imaginar
Meu olhar te procurar....


Te encontrar
Foi como ver o mar.....sem poder tocar
E sonhar acordada sem desejar parar
Procurar teu olhar
Perceber o seu ser
Foi como um sonho

Te encontra .....
Te desejar
E tudo que me faz cantar
Deixe-me esntrar em seu mundo
Fazer parte dos seu sonhos
Navegar seu rio
Deixe-me te encontrar em seu olhar

Jackeline

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Dra.ROSA CÉLIA BARBOSA x ADRIANE GALISTEU

Dra.ROSA CÉLIA BARBOSA
X
ADRIANE GALISTEU

Será que a opinião pública está tão interessada assim na visão que Narcisa Tamborindeguy ou Adriane Galisteu têm da vida? A julgar pelo espaço que a mídia dedica a esse tipo de formador (???) de opinião, o Brasil virou um imenso Castelo de Caras...

Adriane Galisteu, após o seu casamento relâmpago, falou às páginas amarelas de "Veja" e deu aula Magna de insensibilidade, egoísmo e...sinceridade!!!
Estranha mistura, mas a moça tem razão quando se diz sincera. Ela não engana, revela-se de corpo (e que corpo!) inteiro, e o retrato que aparece é assustador!

Adriane teve uma infância atribulada, perdeu o pai aos 15 anos, ainda pobre, e um irmão com AIDS quando já não era tão pobre.

"Eu não tinha um tostão, não tinha dinheiro para comprar um pastel. Meu irmão estava doente. Minha mãe ganhava 190 reais do INSS, meu pai já tinha morrido. Eu sustentava todo mundo e não tinha poupança alguma".

Peço licença a Adriane, mas vou falar de outra infância triste de mulher, a de Rosa Célia Barbosa. Seu perfil - admirável - surgiu em recente reportagem da "Vejinha" sobre os melhores médicos do Rio de Janeiro.

Alagoana, pequena, 1m50cm, começou a sua odisséia aos sete anos. Largada num orfanato em Botafogo, Rosa Célia chorou durante meses.
"Toda a mulher de saia eu achava que era a minha mãe que vinha me buscar. Depois de um tempo, desisti”.

Voltemos a Adriane Galisteu. Ela é rica, bem sucedida, e "nem na metade da escada ainda". A escada, não deixa de ser uma boa imagem para alguém que - como uma verdadeira Scarlet O'Hara de tempos neoliberais (muito mais neo que liberais) - resolveu que nunca mais vai passar fome. Até aí, tudo bem; mas é desconcertante ver como o sofrimento pode levar à total insensibilidade.

Pergunta da repórter a Adriane se ela faria algo para o bem do outro: "Para o bem do outro? Não. Só faço pelo meu bem. Essa coisa de dar sem cobrar, dar sem pedir, não existe. Depois, você acaba jogando isso na cara do outro". “Você nunca cede, então?”.
"Cedo, claro que cedo. Já cedi em coisas que não afetam a minha vida. Ele gosta de dormir em lençol de linho e eu gosto de dormir em lençol de seda. Aí dá para ceder”.

Rosa Célia fez vestibular de medicina quando morava de favor num quartinho e trabalhava para manter-se. Formou-se e resolveu dedicar-se à cardiologia neonatal e infantil, quando trabalhava no Hospital da Lagoa. Sem saber inglês, meteu na cabeça que teria que estudar no National Heart Hospital, em Londres, com Jane Sommerville, a maior especialista mundial no assunto. Estudou inglês e conseguiu uma bolsa e uma carta da Dra. Sommerville.

Em Londres, era gozada pelos colegas ingleses por causa de seu inglês jeca. Ganhou o respeito geral quando acertou um diagnóstico difícil numa paciente escocesa, após examiná-la por oito horas seguidas. – “Ela falava um inglês ainda pior do que o meu”, lembra Rosa Célia divertida.

Adriane Galisteu está rica, mas não confia em ninguém, salvo na mãe. Nem nos amigos. Vejam:
“Eu não posso sair confiando nas pessoas. Não tenho motorista, nem segurança, por isso mesmo. É Mais gente para te trair. Eu confio mais nos bichos do que nas pessoas. Ainda existem pessoas que acham que eu tenho amnésia. Muitas das que convivem comigo hoje já me viraram a cara quando estava por baixo. Mas você pensa que eu as trato mal? Trato com a maior naturalidade. Porque elas podem até me usar, mas eu vou usá-las também. É uma troca.”

De Londres, Rosa Célia iria direto para Houston, nos Estados Unidos. Fora escolhida e convidada para a Meca da cardiologia mundial. Futuro brilhante a aguardava. Uma gravidez inesperada atrapalhou o sonho. Pediu 24 horas para pensar e optou pelo filho, voltando ao Rio de Janeiro. Reassumiu seu cargo no Hospital da Lagoa e abriu consultório. Mas todo ano viaja para estudar. Passa no mínimo um mês no Children's Hospital, em Boston, trabalhando 12 horas por dia.

"Você gosta de dinheiro, (Adriane)?" “Adoro dinheiro e detesto hipocrisia. Gasto, gosto de gastar, gosto de não fazer conta, de viajar de primeira classe. Tem gente que fala: esse dinheiro que ganhei eu vou doar ... O meu eu não dôo não. O meu eu dôo é para a minha conta. Eu adoro fazer o bem, mas também tenho minhas prioridades: minha casa, minha família. Primeiro vou ajudar quem está mais próximo. Mas faço minhas campanhas beneficentes.”

Rosa Célia atualmente chefia um sofisticadíssimo centro cardiológico: o Pró-Cardíaco. Lá são tratados casos limites, histórias tristes. O hospital é privado e caríssimo, mas ela achou um jeito de operar ali crianças sem posses. Criou uma ONG, passa o chapéu, fala com amigos e com empresários.
O seu Projeto Pró-Criança já atendeu mais de 500 e 120 foram operadas. "Sonhei a vida inteira e fiz”. Não importou ser pobre, mulher, baixinha, alagoana. "Eu fiz”.

Voltemos a Adriane Galisteu e esbarraremos brutalmente na frustração.
– “Já tive vontade de viajar e não podia. Queria ter um carro e não tinha. Queria ter feito uma faculdade e não tive dinheiro. Não que eu sinta falta de livros, porque livro a gente compra na esquina e conhecimento a gente adquire na vida. Eu sinto falta é de contar para os amigos essas histórias que todo mundo tem do tempo da faculdade”.

Duas vidas, dois perfis fora da normalidade, matéria-prima para os órgãos de imprensa. Mas qual é a mais valorizada pela mídia hoje em dia? É fácil constatar e chegar à conclusão de que há algo muito errado com a nossa sociedade.

Pode ser até que o leitor tenha interesse mórbido em saber o que as louras e morenas burras ou muito espertas andam fazendo mas a mídia não deve limitar-se a refletir e a conformar-se com a mediocridade, o vazio o oportunismo e a falta de ética. Os órgãos de imprensa devem ter um papel transformador na sociedade e nesse sentido estaríamos mais bem servidos se houvesse mais Rosas Célias nos jornais nas revistas e TVs que nos cercam.

Voltando ao Castelo de Caras, as belas Adrianes, Narcisas, Lucianas, Suzanas ou Carlas, certamente encontrará lá um espelho mágico... Se for mesmo mágico dirá que Rosa Célia é mais bela do que todas vocês.







Brincadeira sem graça

Já passsei por relacionamentos díficeis, momentos complicados e mulheres erradas.
Contudo ninguem mais me machuca nem tira o meu jeito alegre de ser.
Não admito!

O trato é o seguinte. Meus amigos não morrem mais e eu não fico triste.

Simples assim.


Amigos, Vcs, todos gente boa, "ogni buone persone", vamos começar a sacanear um pouco os outros, não vale magoar, pq vaso ruim não quebra nunca.


Só se ferra as pessoas queridas.

Cleanto Pereira de Paula

Luto pela passagem do Cleanto. Engenheiro, advogado, procurador e acima de tudo um grande Amigo!!!
Para quem trabalhou, conhecia e era amigo de Cleanto Pereira de Paula.
quinta-feira, 12 de junho DE 2008.
Vá em paz meu amigo, o câncer te venceu na vida terrena mais na graça de Deus, nosso Pai Todo poderoso, Eu sei que sua inteligência, bondade e humildade continuaram vivas.
Eu não entendo Deus, nunca tive a pretensão de ser simpático, apenas me esforço para ser justo.
Porém quem sou eu para critica-lo? Quem sou eu para julgar Deus? Eu não perdi um amigo, o céu ganhou mais um anjo. É assim que devo pensar não é?
Teus sobrinhos que você estava criando com se fossem teus próprios filhos, depois da passagem da tua irmã, naquele trágico acidente em Boa Viagem (irônico não é?) uma praia da grande Recife, tão linda com um nome destes e palco de tantas tragédias.
Teus sobrinhos - filhos devem esta sentindo uma dor incompreensível até para mim.
Anos eu venho me preparando para a passagem do meu pai. Com a doença dele também incurável. Minha mãe venceu o câncer dela. A luta foi árdua para meu pai, minha irmã e eu, o caçula, sempre poupado. Mas você ainda tão jovem, com tantas responsabilidades, uma vida de sucesso dedicada à família, apenas as teus filhos. Pai dos filhos que não gerastes. Contudo sempre um super pai.
Eu acredito que sou forte, porém não posso deixar de perguntar ou blasfemar:
-Por quê Deus? Por quê eu não entendo tuas ações? Você sou eu criança com a minha lupa de aumento queimando as forminhas no jardim de minha casa? Desculpe-me por não te entender. Afinal você me fez a tua imagem e semelhança Deus!
Deus é verdade sim e não nego, eu só recorro a ti quando preciso. Da mesma forma que o filho só lembra dos pais para carinho, conforto, colo e consolação.
Pois é meu amado Pai. Ainda acredito em ti. Nasci católico, porém hoje me considero mais do que isto: eu sou um cristão. Respeito todas as crenças e credos. Não importa teu nome ou com te nomeiam Deus Pai.
Hoje eu sou apenas teu filho ingrato e possessivo. Um garotinho querendo o colo do Pai.
Cleanto você foi o primeiro amigo que acreditou em mim. Me deu crédito, conhecia o valor da minha hombridade e palavra. Sabia que não minto nunca. Que eu sou um Homem de PRINCÍPIOS. Os semelhantes se reconhecem.
Vá em paz meu amigo. Caminhe em direção da luz, siga para eternidade e seja como você sempre foi. Nós deixe aqui com a nossa egoísta dor.
Antônio G S e como tu me chamavas Júnior

terça-feira, 3 de junho de 2008

Diferenças entre Homens e Mulheres!!!

Diferenças entre Homens e Mulheres!!!

Esta eu recebi do Rone!!!

BANHO DAS MULHERES

Tira a roupa e coloca no cesto de roupa suja, separando as roupas por tonalidade das cores.
Vai para o banheiro de roupão.
Se cruzar com o marido no caminho, cobre o corpo e sai correndo para o banheiro.
Para diante do espelho e analisa o corpo.
Força a barriga para fora para poder se queixar que está mais gorda do que realmente está.
De costas, empina a bunda para verificar a celulite.
Antes de entrar no Box, organiza a toalha para o rosto, a toalha para os braços e pernas, a das costas, a de entre os dedos dos pés, etc.
Lava o cabelo com xampu de abacate/mel com 83 vitaminas.
Enxuga longamente.
Repete o processo de lavar o cabelo com o xampu de 83 vitaminas.
Enxuga longamente de novo.
Enche o cabelo com condicionador de aveia e própolis com 71 vitaminas e deixa por 15 minutos.
Lava o rosto com sabonete de caléndula por 10 minutos até que o rosto fique vermelho.
Lava o resto do corpo com sabonete de alfazema e leite de cabra para o corpo.
Tira o condicionador do cabelo. Este processo leva 10 minutos. Ela deve estar segura que todo o condicionador foi retirado.
Depilação de axilas, pernas e área do biquíni.
Desliga a ducha. Escorre toda a água dentro da ducha.
Sai da ducha e se seca com uma toalha do tamanho da África Meridional.
Enrola uma toalha super absorvente na cabeça.
Revisa mais uma vez o corpo em busca de detalhes.
Retorna ao quarto com o roupão e um preparado cremoso de rosa - rosqueta com erva-doce espalhado no rosto.
Se encontrar o marido, se cobre mais ainda e corre para o quarto.
Uma hora e quarenta minutos depois, está vestida e pronta.


BANHO DOS HOMENS


Sentado na cama, vai tirando toda a roupa, arrotando, peidando e jogando tudo no piso em frente.
Cheira as meias e a cueca, para após lançá-las sobre o montinho formado.
Vai pelado até o banheiro.
Se encontrar a esposa no caminho, balança o pinto imitando um ventilador.
Para defronte ao espelho para ver o físico.
Encolhe a barriga. Faz pose de halterofilista.
Checa o tamanho do pinto.
Por fim, coça o saco.
Entra na ducha.
Não se preocupa com toalhas. Se não tiver por ali uma de banho, vai se secar com a de rosto mesmo.
Lava o rosto com sabão Minerva.
Se mata de rir com o eco que faz dentro do Box quando peida.
Lava as partes privadas e redondezas. No processo, deixa cabelos do saco no sabão.
Lava o cabelo com qualquer xampu. Não usa condicionador.
Faz um penteado punk.
Sai da ducha para ver no espelho como ficou seu penteado punk.
Morre de rir.
Mija dentro do Box.
Faz toda a vizinhança ouvir quando assoa o nariz dentro do Box.
Tira o xampu e sai imediatamente da ducha.
Não se dá conta de que todo o banheiro está molhado, pois, tomou banho com o Box aberto.
Quase seco, para outra vez diante do espelho.
Contrai os músculos e revisa o tamanho do pinto.
Coça o saco.
Sai do banheiro e deixa a luz acesa. Deixa pegadas molhadas com espuma de sabão.
Volta para o quarto.
Se encontrar a esposa no caminho, volta a balançar o pinto, imitando ventilador.
Dá um tapa na bunda da esposa.
Chuta as roupas que estão no piso do quarto para um canto.
Quatro minutos depois está vestido, pronto e perguntando se a esposa ainda vai demorar muito.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Por que sou contra a CPMF / CSS (Contra o Seu Salário)

Por que sou contra a CPMF
Gosto quando um post gera polêmica. Nada melhor do que perceber que nosso trabalho é importante a ponto de levar um leitor a usar uma parte de seu precioso tempo para comentar um post. Por isso, vale a pena explicar porque sou absurdamente contra a volta da CPMF. Há vários motivos. Vamos por partes:
1) É uma contribuição, e não um imposto.
Há uma grande diferença entre contribuições - como a CPMF e a CSLL - e impostos, como o IPVA ou IR. O dinheiro arrecadado dos impostos tem destinação definida. Há percentuais fixos para educação e saúde, por exemplo. No caso das contribuições, o governo pode considerar estratégica a compra de um novo avião para o Presidente da República, por exemplo. Por isso é menos pior criar um imposto do que uma contribuição.
2) O fim da CPMF já foi compensado com novas tributações.
Quando a CPMF acabou, o governo federal elevou as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre empréstimos e operações de leasing, e elevou a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) dos bancos. Essas alterações mais do que compensaram o fim da CPMF.
3) o governo tem dinheiro de sobra.
A meta para o superávit primário (as contas do governo excluídos os gastos com juros) são de 3,8% do Produto Interno Bruto. Dados divulgados nesta quarta-feira, dia 28 de maio, mostram que os dados de abril registraram um superávit de 4,23% do PIB. Nos últimos 12 meses, o governo teve um "ganho" (não é exatamente um ganho, mas essa imagem teoricamente incorreta facilita a compreensão) de 112,6 bilhões de reais. Dinheiro mais do que suficiente para melhorar os gastos com a saúde, desde que haja um pouco de esforço na gestão.
4) ninguém fala em cortar gastos.
O governo é menos eficiente que a iniciativa privada. Não vou recorrer ao velho e desgastado argumento de que funcionários públicos não trabalham - sou filho e neto de servidores públicos e conheço a dedicação de quase todos eles às suas funções, com raras e desonrosas exceções. O problema é que a gestão pública é, por definição, emperrada. Um gerente não consegue, por exemplo, desligar facilmente os funcionários que não rendem e premiar os que superam suas metas. Mas o fato é que ninguém no governo fala em reduzir gastos e otimizar o uso dos recursos. O único discurso é o do aumento da arrecadação.
5) a proposta não foi discutida com a sociedade.
Já dizia meu avô: seu dinheiro é coisa séria, o dinheiro dos outros mais ainda. A volta da CPMF está sendo conduzida pelo Parlamento com uma pressa indecente, quase às escondidas. Nenhum Congresso deve se distinguir pela velocidade em aprovar ou reprovar mudanças na lei. Ao contrário, decisões como essa devem ser discutidas em profundidade com a sociedade. Não é o que está ocorrendo.
Esses são os motivos que me levam a ser radicalmente contra a volta da CPMF. Mas agradeço a oportunidade de debater o assunto.