Um brinde às nossas namoradas, noivas ou esposas que nos conquistaram.
Às sortudas que ainda vão nos conhecer. E às trouxas que nos perderam.
Um brinde a nós, homens, absolutos e portadores da sedução, que nenhuma sirigaita sabe dar valor.
Que as nossas sejam nossas, que as deles sejam sempre nossas, que as nossas nunca sejam deles e que se forem deles, que sejam frígidas!
Bebo não é por vício, não é por nada, bebo porque vejo no fundo deste copo a imagem da mulher amada.
Que as nossas esposas sejam ricas, que as nossas amantes sejam gostosas e que elas nunca se encontrem.
Que nossas mulheres nunca fiquem viúvas!
Que a fonte nunca se seque e que nossa sogra nunca se chame Esperança, porque Esperança é a última que morre.
Deus é 10, Romário é 11, whisky é 12, Zagallo é 13, e acima de 14 eu tô pegando.
Que sobre, nunca nos falte e que a gente dê conta de todas!
E abençoa o alimento, permitindo que eu continue sempre na dieta da sopa.
Deu sopa, eu como!
AMÉM!
Um brinde às nossas namoradas, noivas ou esposas que nos conquistaram.
Às sortudas que ainda vão nos conhecer. E às trouxas que nos perderam.
Um brinde a nós, homens, absolutos e portadores da sedução, que nenhuma sirigaita sabe dar valor.
Que as nossas sejam nossas, que as deles sejam sempre nossas, que as nossas nunca sejam deles e que se forem deles, que sejam frígidas!
Bebo não é por vício, não é por nada, bebo porque vejo no fundo deste copo a imagem da mulher amada.
Que as nossas esposas sejam ricas, que as nossas amantes sejam gostosas e que elas nunca se encontrem.
Que nossas mulheres nunca fiquem viúvas!
Que a fonte nunca se seque e que nossa sogra nunca se chame Esperança, porque Esperança é a última que morre.
Deus é 10, Romário é 11, whisky é 12, Zagallo é 13, e acima de 14 eu tô pegando.
Que sobre, nunca nos falte e que a gente dê conta de todas!
E abençoa o alimento, permitindo que eu continue sempre na dieta da sopa.
Deu sopa, eu como!
AMÉM!