terça-feira, 31 de agosto de 2010

A bela natalense que escandalizou João Pessoa Publicado em 2010

http://blog.tribunadonorte.com.br/abelhinha/a-bela-natalense-que-escandalizou-joao-pessoa/56486#comments



31 de agosto de 2010 às 08:00

Entrevista com a natalense Jaqueline Portela, 26 anos, que foi flagrada no banheiro feminino de uma badalada boate em João Pessoa posicionada na luxúria. A equipe do site Paraíba Urgente conseguiu encontrar a bela, a quem ela concedeu entrevista.

Eis a entrevista no site:

Casal é flagrado transando no sanitário feminino da boate Domus Hall


A bela Jaqueline Portela

A estudante de Psicologia Jaqueline Portela, 26 anos, foi localizada pela nossa reportagem em Natal (RN), onde nasceu e reside. Ela contou detalhes do episódio que chocou a sociedade pessoense – e que envolve um conceituado médico ginecologista da capital paraibana – e falou da sua vida pessoal, recheada de aventuras sexuais inusitadas e em locais inimagináveis.

Uma mulher linda, um corpo maravilhoso e um semblante de anjo. Quem olha para Jaqueline Soares Portela, 26 anos, não imagina que por trás de tanta beleza se esconde um “furacão” de mulher. Uma gata que, embora seja desejada por qualquer homem, se confessa “ainda carente de viver um grande e verdadeiro amor”. Por si só, Jaquie – como adora ser chamada – pode parecer desconhecida pra muita gente, mas um detalhe de sua personalidade a transformou numa mulher muito comentada, a partir do dia 22 de maio, em João Pessoa, quando protagonizou um verdadeiro “escândalo” nas dependências da boate Domus Hall (localizada no andar superior do Manaíra Shopping), após ser flagrada transando com um homem no sanitário feminino, durante o show do cantor Fábio Júnior.

Na oportunidade, a direção do Shopping montou uma verdadeira “operação abafa” e o incidente só veio a público através do blog do jornalista Tião Lucena e reproduzida, com destaque, no Paraiba Urgente e PBAcontece. A Assessoria do empresário Roberto Santiago tentou impedir o “vazamento” da notícia, mas em nenhum momento desmentiu a informação.

Além da própria imagem do shopping, estava em jogo a privacidade do “tarado” do sanitário feminino, que vem a ser um festejado médico ginecologista, com mais de 50 anos de idade (com escritório estabelecido na avenida Epitácio Pessoa), que naquela noite, fatídica e prazerosa, estava brigado com a esposa e carente de muito carinho.

A nossa reportagem realizou um longo trabalho de investigação para conseguir localizar a jovem misteriosa e bela que causou tanto frisson na sociedade pessoense. Acabamos encontrando Jaqueline quase que por obra do acaso: a melhor amiga dela em João Pessoa, Ângela Fernandes, que mora em um condomínio no bairro do Bessa, é namorada de um amigo do Editor Chefe deste portal, o jornalista Abelardo Oliveira.

Após manter contato com Ângela, foi fácil chegar a Jaqueline, que é natural e residente em Natal (RN) e trabalhos, como modelo fotográfico, em Fortaleza (CE), onde utiliza um nome artístico que ela prefere não revelar para preservar sua integridade profissionalmente.

A nossa reportagem foi até Natal e foi muito bem recebida por uma jovem, linda, de corpo escultural, e extremamente simpática. “Como foi que vocês me descobriram?” Foi assim que ela nos recepcionou, estampando um sorriso maravilhoso e angelical.

Jaqueline Portela mora em um belo apartamento na Orla Marítima de Natal. Ela nos confidenciou que grande parte do alto custo do conforto que desfruta é “bancada” por um “amigo de alguns anos”, de origem estrangeira. Ela não quis entrar em maiores detalhes sobre o “padrinho” português, que tem 55 anos e é dono de empreendimentos empresariais e comerciais no Rio Grande do Norte.

Na conversa, Jaqueline nos contou um pouco da sua vida, especialmente no que diz respeito às suas aventuras sexuais. Ela contou que tem uma espécie de transtorno psíquico que a domina inteiramente nos momentos de tesão e prazer. “Eu sou assim desde adolescente. A coisa simplesmente acontece e eu não consigo controlar. É muito mais forte que eu”, revela. Ela disse que está cursando no primeiro semestre do curso de Psicologia, que escolheu justamente como de se descobrir interiormente.

- Acredito que em pouco tempo eu vou saber o que realmente eu tenho para, em breve buscar o tratamento necessário. Não me sinto uma pessoa “doente”, mas também tenho consciência de isto não é normal – admite.

Sobre o episódio que aconteceu nas dependências da boate “Domus Hall” ela destacou que sempre vem a João Pessoa, onde passa finais de semana no apartamento de Ângela, no Bessa. Jaqueline revelou-se “apaixonada” pelas praias paraibanas, especialmente do Litoral Sul.

“Adoro aquelas praias. Elas me excitam e muitas vezes chego a transar dentro d’água. É uma delícia sentir as ondas batendo nas costas com aquela água bem morninha. Depois, continuar transando, bem gostoso, na areia”, revela Jaqueline.

A loira disse ainda que essa vontade incontrolável de fazer sexo não escolhe hora nem lugar. Ela relatou aventuras, varandas de apartamentos de cobertura, em elevadores de condomínios, biblioteca, cinema, estádio de futebol, em taxi, em gabinete de políticos e, mais recentemente, no sanitário feminino da Domus Hall. Locais, segundo ela, “muitos excitantes”.

Jaqueline fez questão deixar uma coisa bem clara: “não sou garota de programa, nem prostituta. Já recebi propostas financeiras tentadoras de políticos e empresários para fazer sexo com eles, mas nunca fiz isso por dinheiro. Se tivesse sentido tesão por eles teria feito ali mesmo, por puro prazer”, enfatizou.

Mas a fantasia de Jaquie não para por aí. O grande sonho dela é transar no gabinete de um magistrado, “em cima daquelas mesas enormes, cobertas de livros”. Ela garante que não perde por esperar o dia em que vai ver um juiz ou desembargador nu e excitado, com o corpo coberto apenas pela liturgia da toga.

CONFIRA A ENTREVISTA DE JAQUELINE

PBacontece - Jaqueline, Você é uma mulher muito bonita, tem um corpo maravilhoso, mas tem essa aparência angelical. Como despertou dentro de você essa mania de transar em locais, digamos, “Perigosos”?

- Olha, eu nem sei como nem porque isso acontece comigo. Só sei que quando estou em um local público ou proibido, perto de um homem bonito, me dá uma vontade irresistível de transar. E aí, acaba acontecendo porque raramente homem nenhum vai dizer que não quer “ficar” comigo.

PBacontece – Já aconteceu de algum homem se recursar a “ficar” com você?

- Já sim. Uma vez eu estava em uma biblioteca e um rapaz na mesa ao lado me chamou a atenção. O cara era lindo. Eu me insinuei, dei lances da minha calcinha, mas ele parecia fingir que não estava vendo nada. Irritada, parti para o ataque. Ele pulou de lado e disse que era seminarista. Pedi desculpas e fui embora decepcionada e louca de vontade de transar.

PBacontece – Qual foi lugar mais inusitado que você já fez amor?

Acho que por trás de uma Igreja, numa cidadezinha do interior. Comecei a paquerar com o cara durante a missa. Saí antes de terminar e ele me seguiu. Estávamos conversando ao lado da Igreja quando começou a chover. Nos abrigamos na parte de trás do prédio e, como estava muito escuro, fizemos tudo ali mesmo. Foi a melhor transa anal que eu já fiz. Foi uma delícia!

PBacontece – Então quer dizer que com você rola tudo na cama?

- Claro que sim. O meu maior prazer é sentir que o cara está louco por mim. Aí faço tudo que é possível e impossível com ele. Não precisa ser na cama, aonde der eu faço TUDO!

PBacontece - Você tem preferência por algum tipo de homem?

- Não. O importante é que eu sinta tesão por ele. Não importa cor, posição social ou qualquer outra coisa. Homem bom é homem duro (no bom sentido, é claro).

PBacontece – E como foi a experiência na boate Domus Hall?

- Naquela noite eu estava meio chateada porque havia brigado com o cara que eu curto sempre. É uma relação aberta, mas às vezes pinta uma pontinha de ciúmes. Eu vi uma mensagem de uma “amiguinha” dele no celular e peguei pesado com ele. Fui à boate sozinha e muito carente. Aí, com aquela atmosfera de romantismo do show de Fábio Jr. Eu me envolvi e me entreguei aos encantos de um cara que me olhava o tempo todo. A coisa rolou no WC e o resto da história vocês já divulgaram.

PBacontece – E o tumulto? Você ficou muito assustada?

- Foi uma loucura. O que mais me deu medo foi o escândalo que uma senhora – assim de idade avançada – fez quando nos viu fazendo sexo no sanitário feminino. Ela deu um grito que me fez tremer nas bases. Chamou-me de vagabunda, indecente, rapariga, cretina. Um monte de coisas que eu até tenho vergonha de relatar. Mas tudo bem, eu respeito a reação dela, até pela própria idade.

PBacontece – E a segurança da boate? Eles te agrediram?

- Não deu tempo. Nem de conversar com os “bombados”. Quando eles foram chamados a gente saiu de fininho pelo meio da multidão. Caímos fora dali rapidinho. Eu e o meu amigo acabamos nos desencontrando, porque ele foi para o estacionamento pegar o carro dele e eu peguei o primeiro taxi que apareceu. No outro dia nos comunicamos.

PBacontece – Mas assim, sem sequer conhecer o cara?

- Curioso é que eu já o conhecia. Frequentei o consultório dele umas duas vezes, por indicação de uma amiga. Só que lá ele sempre me tratou com respeito e até me pediu o número do meu celular para me dar alguma orientação médica, caso fosse necessário. Neste mesmo dia liguei para ele, para tirar uma dúvida sobre um medicamento que ele prescreveu. Foi aí que ele aproveitou a oportunidade e me perguntou se não teria algum problema eu ir com ele ao show do Fábio Júnior. Eu fiquei de dar uma resposta, mas acabamos nos encontrando do mesmo jeito.

PBacontece – Quem era o cara?

- Olha, por uma questão de respeito eu não posso falar, até porque ele é casado. Só sei que é um médico bem sucedido aqui da Paraíba. É o máximo que posso te dizer.

PBacontece – E vocês continuaram se encontrando após aquele episódio do Manaíra Shopping?

- Sim. Mas longe de João Pessoa. Normalmente a gente se vê em Natal, num hotel da beira-mar. Não vou falar mais nada além disso, viu?

PBacontece – Uma pergunta indiscreta: você é garota de programa?

- Não sou garota de programa, nem prostituta. Já recebi propostas financeiras tentadoras de políticos e empresários para fazer sexo com eles, mas nunca fiz isso por dinheiro. Se tivesse sentido tesão por eles teria feito ali mesmo, por puro prazer.

PBacontece – Tudo bem. Mas nós gostaríamos de saber se existe algum lugar “proibido” aonde você ainda não transou e ainda tem vontade de realizar essa “fantasia”

- Tem sim. Olha, já transei em biblioteca, cinema, estádio de futebol, elevador de condomínio de luxo, varanda de apartamento de cobertura, em taxi, em banheiro de boate, em gabinete de políticos e outros lugares excitantes. Mas a minha grande fantasia ainda não realizei: transar na sala de um homem da Justiça. Quando passo em frente a um tribunal me da um calor, uma vontade irresistível. Gostaria de transar em cima daquelas mesas enormes, cheias de livros. Deve ser uma delícia ver um juiz ou desembargador nu e excitado, usando só aquela toga enorme… (risos)